Zaraki continua a lutar mesmo que esteja “perdendo a consciência” várias vezes durante a luta. De novo e de novo sua consciência some em momentos em que parece que ele vai sofrer algum golpe, mas sempre retorna quando ele está defendendo. Apesar de tudo, Zaraki acha sua luta nostálgica e divertido e se lembra de quando ele enfrentou Unohana pela primeira vez.
No passado, Unohana circulava por toda a Rokungai em busca de alguém forte o batante para lutar contra ela. Um de seus subordinados interpleta que a montanha de cadáveres ao lado dela seja a representação de sua insatisfação, mas a capitã não havia notado aquele monte de mortos (tú é cega por acaso?).
Na verdade, não foi ela a responsável por aquelas mortes, mas sim uma criança que aparece no topo dos corpos. Unohana já havia perdido o interesse em lutar e por isso sempre buscava alguém digno de enfrentá-la, o que ela não esperava foi que essa pessoa “digna” fosse uma criança, o problema foi que essa criança começou a se “acorrentar” depois daquela luta.
Unohana percebe que Zaraki esteve, inconscientemente, suprimindo seu poder nas batalhas, pois assim poderia, talvez, voltar a sentir a euforia que sentiu em sua luta contra a capitã, que ser quer foi páreo para ele. O medo de perder um oponente poderoso fez Zaraki se tornar fraco.
Unohana quer que ele vá além e volte a ser como era antes, mas para isso, ele precisa morrer milhares de vezes.
Após ferir Unohana, ela revida e diz que ele é ingênuo por achar que venceu apenas por isso. A capitã ativa sua Bankai (isso que me dá euforia, arrepiei). Sua Bankai é Minazuki e de sua espada começa a sair sangue que a capitã usa para fazer uma meia-lua de sangue e espada. “A brincadeira acabou”.
A euforia retorna para Zaraki, que vai com tudo para cima de Unohana. Ele sente seu corpo derreter, mas ainda se sente tão vivo, que tudo está diferente. Finalmente ele percebe que esteve “dormindo” por todo esse tempo. Ele agradece Unohana, pois finalmente está em uma batalha.
Unohana se despede no meio da batalha e acredita que Zaraki foi o único homem no mundo capaz de fazê-la feliz. Por fim, Zaraki atravessa o peito de Unohana com sua espada.
Ela parabeniza o novo Kenpachi e com isso, está tudo acabado. A capitã solta sua zanpakutou e começa a cair, Zaraki a segura e começa a gritar para que ela não morra. Enquanto falece, ela acha que ele é como uma criança, mas passa todo seu legado a ele e deseja que ele celebre em seu lugar. Ela sente alegria em sua morte, pois ela finalmente cumpriu sua tarefa.
Uma voz surge chamando por Zaraki. Ele pergunta quem é que está o chamando. O dono dessa voz responde que é aquele que sempre esteve observando ele . Seu nome é…
Renji e Ichigo chegam ao palácio de Nimaiya Ouetsu. Vários refletores se acedem e tem a voz de um cara arranhando um inglês de merda fazendo uma apresentação do lugar. O locutor é o próprio Nimaiya Ouetsu, o criador das zanpakutou.
Um monte de mulher peituda aparece para os shinigamis. Kon é um tarado e começa a dizer que ali é o paraíso e Ouetsu aparece se apresentando para o grupo. Ichigo não curte isso muito bem, mas Ouetsu força um “bate aqui” com o shinigami.
O “Deus da espada” sente que eles não estão afim de ficar ali e pergunta se eles querem ir embora para casa. Com medo de serem mandados de volta, os shinigamis se curvam (dogeza) para Ouetsu, mas ele não aceita esse tipo de pedido e força eles “plantarem bananeira”. Os trouxas aceitam e fazem o que o capitão ordena, mas ele aproveita para tirar uma foto e zoar os shinigami.
Uma garota aparece e chama os shinigami para o verdadeiro Palácio Houou, uma casinha caindo aos pedaços. Ouetsu só mostra o lugar bonito e cheio de beldades peitudas porque ele não gosta de admitir que mora em um barraco.
Ichigo e Renji entram na casa mas caem em um buraco da casa. Ouetsu pergunta se eles perceberam que até o momento os únicos shinigamis que eles viram era apenas o capitão e que as mulheres na verdade são zanpakutous. Eles não tem amor por suas espadas e por isso eles não conseguem reconhecer elas. Ouetsu quebra as espadas dos shinigamis e diz que a raiva delas estão ao redor deles.
Ichigo e Renji estão em meio as zanpakutou mais poderosas, as Asauchi. Elas estão em uma forma meio humana, mas sem rostos aparentes e bocas no lugar dos olhos.
Quando os shinigamis recebem uma zanpakutou, elas não possuem nome, mas são modificadas e recebem a essência de seus portadores. Com o tempo, essas asauchi vão se modificando até o ponto de se tornarem zanpakutous. Essas asauchi que estão lutando contra os shinigamis possuem raiva deles por causa do jeito que eles usaram suas espadas.
No fim do episódio, Ouetsu vai para seu barraco após 3 dias e 3 noites e parabeniza Renji, pois ele resistiu bem e passou no teste. Ichigo não passou no teste, mas ele diz que ainda pode lutar e que não há tempo limite de tempo. O capitão concorda que não há limite de tempo mas seus sentimentos sim e Ichigo não foi escolhido por nenhuma asauchi.
Ouetsu manda Ichigo embora e ordena que Mera, uma zanpakutou, leve o shinigami embora e manda ele nunca mais pisar na Soul Society, pois ele é só um simples humano que nem tem mais sua zanpakutou. O capitão expulsa Ichigo para casa.
Ouetsu diz que é grave Ichigo ter lutado por tanto tempo sem uma asauchi e por isso ele tem que voltar à suas raízes e aprender sobre elas.
Fim